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sábado, 23 de julho de 2011

Skate Vibration - Charlie Brown Jr.

Raggamufin style
Skate vibration
A família é grande eu só tenho bons irmãos
Eu sou loco tantan
Mas sou loco sangue bom
Eu tô ligado, eu tô ligado, eu não tô de vacilação
Tenha loucura, tenha coragem
Tenha alegria, tenha malandragem
Raggamufin style
Skate vibration
A família é grande eu só tenho bons irmãos
Eu sou loco Charlie Brown
Mas sou loco sangue bom
Eu tô ligado, eu tô ligado, eu não tô de vacilação
Tenha loucura, tenha coragem
Tenha alegria, tenha malandragem

Skate meu esporte
Meu meio de transporte
Parte da minha história
E cicatrizes dos meus cortes
Quem trabalha sério
Também conta com a sorte
O mundo é cheio de cobra
Mas eu sou cabeça forte
Raggamufin style
Skate vibration
A família é grande eu só tenho bons irmãos
Eu sou loco tantan
Mas sou loco sangue bom
Eu tô ligado, eu tô ligado, eu não tô de vacilação
Skate meu esporte
Meu meio de transporte
Parte da minha história
E cicatrizes dos meus cortes
Quem trabalha sério
Também conta com a sorte
O mundo é cheio de cobra
Mas eu sou cabeça forte
Raggamufin style
Skate vibration
Skate vibration


As 20 melhores Fotos de Skate



Não sou nenhum especialista em skate, nem editor de revista, mas curto a parada. Aqui ficam as 20 melhores na minha opinião coletadas no DeviantART.
Clique nas fotos para ampliar e ir a página original do autor.
Flagstaff Skate 1 i'll be watching you  21 Skate saluteSkate vaca sk8 all that skate set jet  skate. heartattack. no.3  Meditolliation SkAte Loveskate foto Skate i want to skate  Rune Glifbjerg . skate no.2 skateRune Glifbjerg . skate skate sk8 head SK8 SouS La ViLLe  Skate Grom Skate

Skate Feminino Brasil




Sabe, é muito bom ser uma skatista, uma menina mulher que anda de skate.Sim! a diversão de menina e a responsabilidade de uma mulher.
Temos o privilégio de andar de skate por muitos motivos:

Andamos com muitos garotos ( a maioria dos praticantes é homem. A cada 20 skatistas 1 é mulher), o que nos ajuda a evoluir observando - os bem (...). Temos o privilégio de andarmos com diferentes modelos e cores de roupas ( dentro do estilo street ,claro), afinal, somos femininas , o que é muito legal. Não temos tanta pressão nem tanta concorrência. A tortura é menor nos campeonatos ( no feminino correm no máximo 20 garotas, enquanto no masculino, 150 atletas). Recebemos muitos elogios.Chamamos mais atenção por ser uma mulher que anda de skate ( apesar de pessoas acharem isso coisa do outro mundo). A ABSFE ( Associação Brasileira de Skate Feminino) conseguiu implantar a divisão de categorias nos maiores e melhores campeonatos brasileiros, dando chance das meninas mais novas , iniciantes com pouco tempo de skate , ingressarem no universo dos campeonatos. Um exemplo disso , foi a skatista revelação Ester ( que entrou a pouco tempo na equipe da QIX), que começou a correr o iniciante e hj da um show de talento no amador ( fem1).

Só que também , tem o outro lado da moeda, que eu não diria que é ruim, mas que pode melhorar muito. Que é a falta de esforço e vontade para filmar, achar lugares legais para tirar fotos, evoluir ainda mais nas técnicas . Falta de UNIÃO! União para poder exigir mais. União para ajudar as meninas a proseguirem , e outras a não pararem de andar de skate, estimular.União para dar uma energia maior a esta família que não para de crescer. União por um uniko objetivo. A união faz a força e faz toda a diferença . Com isso estimulamos outras pessoas a fazerem parte desta família. Sejam pessoas como: redadores, fotógrafos, produtores, marcas, empresários, eventos....enfim, aUNIÃO trás a soma.

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Cultura


No filme The Lords of DogtownZ-Boys e Vida sobre rodas é possível conhecer um pouco da história do skate. O filme conta a história dosZ-Boys, um grupo de skatistas dos anos 70 que revolucionaram o esporte. Vale lembrar que o filme acima citado é popularmente mais conhecido porém, não é o único que relata a história do "Z-Bouys". O filme foi inspirado em um documentário intitulado Dogtown & Z-Boys, que conta a história relatada pelos personagens participantes, em pessoa.
Um livro que conta a história do skate no Brasil é o livro A Onda Dura.[6] O Livro percorre desde os primórdios do esporte até os anos 2000, contendo diversas imagens. Além do livro A Onda Dura, existem dois documentários importantes para a história do skateboarding brasileiro:Dirty Money - que conta a história de como surgiu a iniciativa de se editar o primeiro vídeo de skate no país - e Vida Sobre Rodas - que conta a histórias do skate brasileiro, da segunda metade da década de 80 até os dias de hoje, sob o ponto-de-vista de quatro importantes skaters brasileiros: Bob Burnquist, Sandro Dias "Mineirinho", Felipe Lima e Alan Patrick.

Circuito Brasileiro de Skate Profissional


O Circuito Brasileiro de Skate Profissional foi inaugurado em 1989 na categoria street style, cujo vencedor foi o Paulistano Rui Muleque e realizado pela UBS (União Brasileira de Skate). A disputa conta, hoje, com provas passando por estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, realizadas pela CBSk (Confederação Brasileira de Skate).


Anos 2000

É fundada em São Paulo a Associação Brasileira de Skate Feminino, por skatistas femininas, seu primeiro circuito ocorreu em 2005. Hoje a associação é filiada a CBSK.
Em 2001 Og de Souza, um skatista que em sua infância sofreu de poliomielite, foi citado nas revistas Tribo Skate, CemporcentoSKATE, entre outras. Em 2001 ganha o campeonato profissional no Best Trick (se deriva da palavra que vem do inglês) mesmo que melhor manobra.
Em 2008 e 2009, a Mega Rampa chega ao Brasil,onde foi montando no Sambódromo do Anhembi pelo skatista dos anos 80 George Rotatori. Na segunda edição(2009), Bob Burniquist consagrou-se Bicampeão do evento.

História

Década de 1960


No início da década de 1960, os surfistas da Califórnia mais ou menos na cidade de Los Angelesqueriam fazer das pranchas um divertimento também nas ruas, em uma época de marés baixas e seca na região. Inicialmente, a nova "maneira de surfar" foi chamada de sidewalk surf. Em 1965, surgiram os primeiros campeonatos, mas o skate só ficou mais reconhecido uma década depois.[3]


Década de 1970

Em 1973, o norte-americano Frank Nasworthy inventou as rodinhas de uretano, que revolucionaram o esporte. Um skate passou a pesar por volta de 2,5kg.
Por volta do ano 1975, um grupo de garotos revolucionou ainda mais o skate, realizando manobras do surf sobre ele. Esses garotos eram os lendários Z-Boys da também lendária equipe Zephyr. Essa equipe era de Venice, Califórnia, lugar o qual chamavam de Dogtown.
Em 1979,Alan Gelfand inventou o Ollie-Air, manobra com a qual os skatistas ultrapassam obstáculos elevados e é base de qualquer manobra. A partir disso, o skate nunca mais foi o mesmo. Essa manobra possibilitou uma abordagem inacreditavelmente infinita por parte dos skatistas. Não se pratica Street Style sem o domínio do Ollie-Air. Tom "Wally" Inouye também foi uma figura importante na história do skate na década de 70. Ele é mais conhecido pela assinatura de manobras como "wall rides" and "backside airs." Inouye começou IPS (Serviço de Piscina do Inouye) nos anos 70, e foi um dos primeiros skatistas de piscina.
Cquote1.svg"Em 1976 nós andávamos de skate em piscinas vazias. Ninguém sabia o tudo o que se podiam fazer então nós nos divertíamos e víamos até onde podíamos forçar"Cquote2.svg
— Wally Inouye, sobre no começo andar em piscinas
.
"Forçar" foi exatamente o que levou à suas assinaturas de manobras. O “wallride” (andar na parede), você anda com o skate pela parede e depois volta para o chão. "Nós todos tentávamos subir na parede. Eu acho que fui o único que conseguiu fazer isso", disse Inouye. E a manobra passou a ser chamada de Wallride e por isso o chamam até hoje de Wally.
O primeiro skatista nipo-brasileiro a chegar ao Brasil foi Jun Hashimoto em 1975, o mesmo abriu as portas para três gerações de descendentes japoneses no skate. Nomes importantes como o skatista brasileiro Lincoln Ueda.


Década de 1980

Na década de 1980, um dos revolucionários do esporte, principalmente na modalidade freestyle foi Rodney Mullen. George desenvolveu várias manobras como kickflip, heelflip, hardflip, casper, darkslide, rockslide, 50-50, body varial, nollieflip underflip, primo, reemo, varialflip, inward heelflip, 360 flip, fs flip, bs flip, varial heelflip, fs heelflip, bs heelflip, etc. Grande parte das atualmente é derivada destas manobras.Rodney foi diversas vezes campeão mundial, chegando a ser considerado o melhor e mais influente skatista do mundo na sua modalidade.[4]Outro revolucionário, na modalidade Vertical, foi o mito Tony Hawk. Hawk inovou a maneira como os skatistas devem abordar o Half-Pipe, sempre procurando ultrapassar os limites de criatividade e dificuldade de execução das manobras.


Década de 1990

Nos anos 90, o carioca Bob Burnquist[5] elaborou a última grande revolução no Skate: o Switchstance vertical. Essa é a técnica de se praticar Skate com a base trocada. Já era difundida na modalidade street, mas Bob foi o primeiro a popularizá-la na modalidade vertical. A partir daí, o Skate passou a não ter mais "lado", ou seja, não existe mais o lado da frente nem o lado de trás. As manobras realizadas com pé direito na frente do Skate, agora também são realizadas com o pé esquerdo na frente. Essa técnica quadruplicou o número de variações possíveis nas manobras. Para um skatista que deseja competir, é imprescindível o domínio de tal técnica.